sábado, 23 de maio de 2020

C11 C12 C21 C22 CJ - INGLÊS - EVERTON

Vamos rever os materiais escolares em Inglês com um joguinho?

Segue o link do quiz.

C21 C22 C31 C32 - INGLÊS - EVERTON

Vamos rever as contrações de pronomes  e verbos com um joguinho interativo?


Segue o link: QUIZ

C11 C12 CJ - INGLÊS - EVERTON

Vamos rever a forma do verb BE (SER ou ESTAR em Inglês):

Ou seja, só existem três formas do verbo BE (ser /estar) no presente:

Verb BE (ser, estar)
AM (I) à sou, estou
IS (1) à é, está
ARE (2+) à são, estão

AM quando falamos de nós mesmos.

IS quando falamos uma única pessoa ou objeto.

ARE quando falamos de várias pessoas ou objetos.


Agora complete as frases abaixo no seu caderno usando uma das formas do verbo BE:

1) Maria _______ my best friend.

2) Raquel and Sara _______ my sisters.

3) The ball ________ blue.


DÚVIDAS? Entre em contato com o professor via email tonjoi@hotmail.com 




B31 B32 - INGLÊS - EVERTON


C JOVEM - HISTÓRIA - PROFE. JOSÉ LUIS



Olá pessoal!
Em nossa proposta de estudo hoje iremos abordar o processo revolucionário conhecido como REVOLUÇÃO FRANCESA. É muito importante para todos nós, conhecermos de forma mais apurada esse período histórico!

          HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA

A Revolução Francesa, considerada o marco inicial da Época Contemporânea, deve ser entendida como o golpe definitivo na enfraquecida estrutura do Antigo Regime Europeu (período em que o governante seria um rei absolutista detentor de um poder indiscutível) cuja ruína já se esboçava desde meados do século XVII (17). Foi um movimento que contribuiu para eliminar os vestígios remanescentes do feudalismo na sociedade francesa, promovendo a consolidação do capitalismo burguês na França. Além disso, colaborou para a afirmação da ideologia racionalista iluminista.
É preciso, no entanto, não interpretar a Revolução Francesa como um movimento homogêneo ,ou seja (onde só participaram elementos de uma única classe social) com direcionamento e envolvimento social único. Isto é, a revolução não foi planejada e conduzida exclusivamente pela burguesia (proprietários de negócios de comércio, indústria e finanças) esse grupo foi certamente o que mais se beneficiou no processo, que, entretanto, contou com os projetos e participação ativa de diferentes categorias sociais, interessadas em abolir a antiga estrutura socioeconômica e política francesa. É importante ressaltar que o projeto burguês de abolição do Antigo Regime era o mais moderado entre os que se apresentavam na época.
           A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA
Às vésperas da Revolução de 1789, a França era uma nação onde imperava a aristocracia: onde pessoas nobre e privilegiadas monopolizam o poder,  em que ainda persistiam algumas características do feudalismo. Ao mesmo tempo, desenvolvia-se uma burguesia poderosa que comandava as finanças, o comércio e a indústria, e que também fornecia recursos materiais e humanos para sustentar o aparelho de Estado. As mais importantes características da França pré-revolucionária podem ser assim resumidas:
o          economia: predominantemente agrícola: 80% da população francesa, em finais do século XVIII, era ainda constituída por camponeses submetidos ao regime servil. Interessava à burguesia substituir a servidão pelo trabalho assalariado, pois isso permitiria a consolidação de um mercado fornecedor de matérias-primas e um mercado consumidor de gêneros manufaturados. Ou seja, a servidão, herdada da Idade Média, e que ainda persistia na área rural francesa, era um obstáculo ao desenvolvimento das manufaturas e ao aumento da produtividade na França.
o          finanças: a situação financeira da França às vésperas da revolução era de déficit acentuado. O Estado arrecadava menos do que gastava com a Corte e com os privilégios da nobreza. O pagamento de impostos estava restrito a um pequeno segmento da população; a venda de títulos e cargos antecipava parte da receita, mas garantia privilégios posteriores que comprometiam a manutenção do aparelho de Estado (Corte, exército e burocracia). A situação piorou quando o governo francês decidiu prestar auxílio financeiro aos rebeldes norte-americanos, que lutavam pela independência.
·             Política: na França de fins do século XVIII, predominava o Absolutismo Monárquico, de direito divino. Personificado na figura de Luís XIV, o “rei-sol”, o absolutismo francês era ainda muito forte no país, marginalizando, das decisões e da vida política da nação, a maioria da população, que, influenciada pelo ideário iluminista, começava a questionar a total concentração de poderes nas mãos do monarca.
Ao lado dessa estrutura, marcada pela existência de uma minoria privilegiada em detrimento da maioria explorada, desenvolviam-se as ideias dos filósofos iluministas: liberdade, igualdade e fraternidade. Nesse contexto, emergiram os primeiros questionamentos ao Antigo Regime na França, que culminaram com sua queda durante o processo revolucionário iniciado em 1789.

A partir da leitura do texto, responda:
a)   O que você entende por BURGUESIA?
b)   O que você entende por ARISTOCRACIA?
c)   O que você entende por REGIME SERVIL?
d)   O que você entende por Antigo Regime Europeu?
e)   Quais as diferenças e semelhanças que você poderia mencionar  entre aquele período histórico da França pré-revolucionária e os dias de hoje? (mínimo dez linhas).


TURMAS C31, C32 - HISTÓRIA - PROFE. JOSÉ LUIS




Olá pessoal”!
Nosso tema de hoje diz respeito a um fato histórico muito importante em nosso período contemporâneo conhecido como: Revolução Russa (sempre lembrando da importância do conceito de revolução, o qual seria: transformação política, econômica e social).
Nesse primeiro momento nossas reflexões dirão respeito aos antecedentes desse processo histórico.

                                  REVOLUÇÃO  RUSSA
                                       Antecedentes
O Império Russo passava por uma grande crise no início do século XX: 
– o imenso território era governado por um imperador absolutista, ou seja, aquele governante que não admite posição contrária e governa de forma absoluta (o czar) a partir de São Petersburgo. O ultimo czar foi Nicolau II (1894-1917)
– a economia russa era basicamente agrícola e a propriedade da terra estava concentrada nas mãos da nobreza russa e do clero, submetidos ao czar. Eram somente essas classes sociais que possuíam direitos na Rússia
80% da população eram formados por camponeses vivendo em condições miseráveis
– em torno de 40% da população eram de outra nacionalidade (não russa) e vivia em condições piores que a dos russos
– no final do século XIX a Rússia passou por um processo de industrialização dependente do capital estrangeiro (inglês e francês). Nas cidades industriais as condições de vida dos trabalhadores eram, muitas vezes, piores que a dos camponeses.
A derrota russa na Guerra Russo-Japonesa (1904) aumentou o endividamento do Estado. Várias revoltas populares estouraram e foram duramente massacradas. Dentre elas, o episódio mais conhecido foi o “Domingo Sangrento” (1905): centenas de trabalhadores pretendiam levar ao czar um abaixo-assinado reivindicando melhores condições de vida e reforma política. Apesar desse movimento ter sido pacifico, os trabalhadores foram recebidos a tiros e mais de mil pessoas foram mortas.
Ao mesmo tempo intelectuais, profissionais liberais e capitalistas também passaram a criticar o czarismo. O czar Nicolau II tentou amenizar a situação prometendo a convocação da Assembleia Nacional (Duma). Várias Dumas foram convocadas e fechadas, o que aumentou ainda mais as criticas ao czar.
Os partidos políticos eram proibidos, mas vários existiam na clandestinidade, sendo alguns deles inspirados pelos ideais marxistas e outros pelo modelo liberal europeu. Muitos dos líderes desses partidos tinham sido exilados, mas continuavam atuando, a partir do exterior, para derrubar o czarismo.
Quanto mais a insatisfação das massas populares aumentava, mais esses partidos ganhavam força. Os bolcheviques (“maioria”) do Partido Operário Social-Democrático Russo (marxista) foi o grupo que mais conseguiu destaque nesse cenário de crise. Além disso, em diversas regiões, os próprios trabalhadores passaram a se organizar em conselhos, chamados de sovietes.
                   A partir da leitura do texto, responda:
(você pode também usar o livro didático na solução das questões)
a)  Conceitue o termo “REVOLUÇÃO” (tenha por base o texto, mas conceitue com suas palavras).
b)  O que seria a DUMA?
c)  Qual a condição básica da economia  russa do período e o que, no seu entendimento, significaria isso?
d)  Comente o Domingo Sangrento.
e)  Qual a classe social que somava a maioria da população russa e qual o percentual?
f)    Construa um comentário sobre o Partido Operário Social Democrático Russo.



TURMAS C21, C22 - HISTÓRIA - PROFE. JOSÉ LUIS



Olá pessoal!
Em nossa proposta de estudo hoje iremos abordar o processo revolucionário (ou seja, de transformação) conhecido como REVOLUÇÃO FRANCESA. Processo esse que dimensiona, em muito, a lógica capitalista burguesa que caracteriza todas as relações políticas, econômicas e sociais de todo o chamado “mundo ocidental” o qual participamos.
É muito importante para todos nós, conhecermos de forma mais apurada esse período histórico!
Abordaremos hoje, em especial, o período conhecido como pré-revolucionário!

“A Revolução Francesa, ciclo revolucionário que aconteceu entre 1789 e 1799, foi responsável pelo fim dos privilégios da aristocracia e pelo término do Antigo Regime. A Revolução Francesa é o nome dado ao ciclo revolucionário que aconteceu na França entre 1789 e 1799 que marcou o fim do absolutismo nesse país”.

          HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA

A Revolução Francesa, considerada o marco inicial da Época Contemporânea, deve ser entendida como o golpe definitivo na enfraquecida estrutura do Antigo Regime Europeu (período em que o governante seria um rei absolutista detentor de um poder indiscutível) cuja ruína já se esboçava desde meados do século XVII (17). Foi um movimento que contribuiu para eliminar os vestígios remanescentes do feudalismo na sociedade francesa, promovendo a consolidação do capitalismo burguês na França. Além disso, colaborou para a afirmação da ideologia racionalista iluminista.
É preciso, no entanto, não interpretar a Revolução Francesa como um movimento homogêneo ,ou seja (onde só participaram elementos de uma única classe social) com direcionamento e envolvimento social único. Isto é, a revolução não foi planejada e conduzida exclusivamente pela burguesia (proprietários de negócios de comércio, indústria e finanças) esse grupo foi certamente o que mais se beneficiou no processo, que, entretanto, contou com os projetos e participação ativa de diferentes categorias sociais, interessadas em abolir a antiga estrutura socioeconômica e política francesa. É importante ressaltar que o projeto burguês de abolição do Antigo Regime era o mais moderado entre os que se apresentavam na época.
           A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA
Às vésperas da Revolução de 1789, a França era uma nação onde imperava a aristocracia: onde pessoas nobre e privilegiadas monopolizam o poder,  em que ainda persistiam algumas características do feudalismo. Ao mesmo tempo, desenvolvia-se uma burguesia poderosa que comandava as finanças, o comércio e a indústria, e que também fornecia recursos materiais e humanos para sustentar o aparelho de Estado. As mais importantes características da França pré-revolucionária podem ser assim resumidas:
o          economia: predominantemente agrícola: 80% da população francesa, em finais do século XVIII, era ainda constituída por camponeses submetidos ao regime servil. Interessava à burguesia substituir a servidão pelo trabalho assalariado, pois isso permitiria a consolidação de um mercado fornecedor de matérias-primas e um mercado consumidor de gêneros manufaturados. Ou seja, a servidão, herdada da Idade Média, e que ainda persistia na área rural francesa, era um obstáculo ao desenvolvimento das manufaturas e ao aumento da produtividade na França.
o          finanças: a situação financeira da França às vésperas da revolução era de déficit acentuado. O Estado arrecadava menos do que gastava com a Corte e com os privilégios da nobreza. O pagamento de impostos estava restrito a um pequeno segmento da população; a venda de títulos e cargos antecipava parte da receita, mas garantia privilégios posteriores que comprometiam a manutenção do aparelho de Estado (Corte, exército e burocracia). A situação piorou quando o governo francês decidiu prestar auxílio financeiro aos rebeldes norte-americanos, que lutavam pela independência.
·             Política: na França de fins do século XVIII, predominava o Absolutismo Monárquico, de direito divino. Personificado na figura de Luís XIV, o “rei-sol”, o absolutismo francês era ainda muito forte no país, marginalizando, das decisões e da vida política da nação, a maioria da população, que, influenciada pelo ideário iluminista, começava a questionar a total concentração de poderes nas mãos do monarca.
Ao lado dessa estrutura, marcada pela existência de uma minoria privilegiada em detrimento da maioria explorada, desenvolviam-se as ideias dos filósofos iluministas: liberdade, igualdade e fraternidade. Nesse contexto, emergiram os primeiros questionamentos ao Antigo Regime na França, que culminaram com sua queda durante o processo revolucionário iniciado em 1789.

A partir da leitura do texto, responda:
a)   O que você entende por Antigo Regime Europeu?
b)   O que você entende por Aristocracia?
c)   Quem seria o burguês?
d)   Na França pré-revolucionária, qual seria a classe social que ainda sofria um regime servil?
e)   Quais as diferenças e semelhanças que você poderia mencionar  entre aquele período histórico da França pré-revolucionária e os dias de hoje? (mínimo cinco linhas).