segunda-feira, 18 de maio de 2020

C11, C12, C21, C22, C31, C32, CJOVEM - EDUCAÇÃO FÍSICA - PROFESSOR JOVANI



ATIVIDADES PRÁTICAS


Esta semana demonstraremos alguns exercícios de alongamento e flexibilidade para serem feitos 3x por semana de preferencia na parte da manhã do dia.
alongamento dos membros superiores e inferiores - Pesquisa Google

Pois é muito importante mantermos nossa flexibilidade em dia nestes momentos de inatividade, exercícios simples que podem ser feitos em casa e ajudarão muito nossa saúde.
Alongamentos Para Os Membros Superiores - freelanceinstalsea

– BENEFÍCIOS DO ALONGAMENTO
– Melhora da flexibilidade e da força
– Reduz dores musculares
– Melhora da mobilidade
– Previne problemas nas costas
– Mais autoestima
– Alinhamento corporal e postura

A31 - PROFESSORA PAOLA - SEMANA 5


SEMANA 5 - 18 a 22 de maio

Olá turminha!!!!
Começamos hoje a 5ª semana de atividades à distância e, apesar da saudade, devemos continuar assim, em casa e nos cuidando!!!!!
Espero que gostem do que preparei para gente! Não esqueçam de manter o caderno organizado e colocar sempre a data na atividade que estiver fazendo!!!
Beijinhos!!!!






ATIVIDADE 1

Leia a história abaixo com atenção (não precisa copiar):





ATIVIDADE 2


Copie e responda as questões abaixo, no caderno:


ATIVIDADE 3
Leia o livro com a história completa no link abaixo:



ATIVIDADE 4

Observe as imagens abaixo e escreva uma história, bem criativa, no seu caderno. Não se esqueça de usar os sinais de pontuação que aprendemos nas aulas anteriores e de dar um título para a história:


ATIVIDADE 5




ATIVIDADE 6


ATIVIDADE 7
Copie e complete o quadro numérico:



ATIVIDADE 8





ATIVIDADE 9

Copie e faça como o modelo: (descubra o número representado e escreva, descomponha como no modelo e escreva como se lê):





ATIVIDADE 10

Copie, arme e calcule. Não se esqueça de iniciar os cálculos pelas unidades!!

a)   58 – 24=
b)   85 – 71=
c)   23 – 10 =
d)   146 – 35=
e)   202 + 24 =
f)    517 + 30 =
g)   123 + 234=
h)   831 + 8=


HORA DA DIVERSÃO

Jogo plural e singular


Jogo palavras e desenhos


HORA DA HISTÓRIA




C21 - LÍNGUA PORTUGUESA - PROF. PATRÍCIO - SEMANA 4

                                       A velhinha contrabandista 
         Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu: - É areia!     
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas às vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. 
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.  

                            RESPONDA:
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?

2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?

3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda: Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?

4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.

5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?

6) Qual é a grande surpresa da história?

7) Organize corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
(     )   O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco. 
(     )   O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha. 
(     )   Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas. 
(     )   Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro. 
(     )   Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias. 
(     )   Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. 
(    )    Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.


C11 E C12 - LÍNGUA PORTUGUESA - PROF. PATRÍCIO - SEMANA 4

                                   A velhinha contrabandista 
         Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu: - É areia!     
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas às vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. 
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.  
   
                              RESPONDA:
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?

2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?

3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda: Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?

4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.

5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?

6) Qual é a grande surpresa da história?

7) Organize corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
(     )   O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco. 
(     )   O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha. 
(     )   Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas. 
(     )   Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro. 
(     )   Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias. 
(     )   Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. 
(    )    Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.


B31 - LÍNGUA PORTUGUESA - PROF. PATRÍCIO - SEMANA 4

                                      A velhinha contrabandista 
         Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu: - É areia!     
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas às vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. 
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.  

                       RESPONDA
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?

2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?

3) Leia novamente o 3º parágrafo do texto e responda: Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?

4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.

5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?

6) Qual é a grande surpresa da história?

7) Organize corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos. 
(     )   O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco. 
(     )   O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha. 
(     )   Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas. 
(     )   Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro. 
(     )   Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias. 
(     )   Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. 
(    )    Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.


C21 - LÍNGUA PORTUGUESA - PROF. PATRÍCIO - SEMANA 3

                              CONTO DE TODAS AS CORES       Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.
      Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...
      — Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!
   QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.

1. Nesse texto, o narrador é um:

(A) doutor.

(B) cachorro.

(C) escritor.

(D) menino. 


2. No trecho ”E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...” A reticência foi usada com o sentido de expressar:
(A) ideia de tempo.
(B) realce da palavra.
(C) a fala do narrador.
(D) interrupção do pensamento.

                                          O SAPO
         Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!” Olhou fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo.                                                                                                                   (ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Ars Poética, 1994.)
 3. No trecho “O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava.”, a expressão destacada significa que:
A. ( ) não deu atenção ao pedido de casamento.
B. ( ) não entendeu o pedido de casamento.
C. ( ) não respondeu à bruxa.
D. ( ) não acreditou na bruxa.

4. No trecho “Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção.”, o termo destacado refere-se a:
A. ( ) feitiço.
B. ( ) bruxa.
C. ( ) sapo.
D. ( ) casamento.

5. No trecho “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!”. A palavra SE expressa:
A.(  ) dúvida
B.(  ) condição
C.(  ) afirmação
D.(  ) comparação

6. Considere o seguinte trecho:
         Em vez do médico do Milan, o doutor José Luiz Runco, da Seleção, é quem deverá ser o responsável pela cirurgia de Cafu. Foi ele quem operou o volante Edu e o atacante Ricardo Oliveira, dois jogadores que tiveram problemas semelhantes no ano passado.
         O termo “ele”, em destaque no texto, refere-se:
a) ao médico do Milan.
b) a Cafu.
c) ao doutor José Luiz Runco.
d) ao volante Edu.
e) ao atacante Ricardo Oliveira.  
                                                                                                                                                                                                                                              CÃO E O NOSSO OSSO (autor desconhecido)       Um dia, um cão, carregando um osso na boca, ia atravessando uma ponte. Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensando ver outro cão, cobiçou-lhe logo o osso que este tinha na boca, e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e perdeu-se para sempre. ”Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!”
        O texto que você leu é uma fábula e, como toda fábula, tem uma moral, um ensinamento. 

7. Qual a moral dessa história? Explique:

C11 E C12 - LÍNGUA PORTUGUESA - PROF. PATRÍCIO - SEMANA 3

                         CONTO DE TODAS AS CORES
      Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.
      Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...
      — Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!
   QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.

1. Nesse texto, o narrador é um:  
(A) doutor.
(B) cachorro.
(C) escritor.
(D) menino. 


2. No trecho ”E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...” A reticência foi usada com o sentido de expressar:
(A) ideia de tempo.
(B) realce da palavra.
(C) a fala do narrador.
(D) interrupção do pensamento.

                 
                                          O SAPO
         Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!” Olhou fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo.                                                                                                                   (ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Ars Poética, 1994.)
 3. No trecho “O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava.”, a expressão destacada significa que:
A. ( ) não deu atenção ao pedido de casamento.
B. ( ) não entendeu o pedido de casamento.
C. ( ) não respondeu à bruxa.
D. ( ) não acreditou na bruxa.

4. No trecho “Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção.”, o termo destacado refere-se a:
A. ( ) feitiço.
B. ( ) bruxa.
C. ( ) sapo.
D. ( ) casamento.

5. Considere o seguinte trecho:
         Em vez do médico do Milan, o doutor José Luiz Runco, da Seleção, é quem deverá ser o responsável pela cirurgia de Cafu. Foi ele quem operou o volante Edu e o atacante Ricardo Oliveira, dois jogadores que tiveram problemas semelhantes no ano passado.
         O termo “ele”, em destaque no texto, refere-se:
a) ao médico do Milan.
b) a Cafu.
c) ao doutor José Luiz Runco.
d) ao volante Edu.
e) ao atacante Ricardo Oliveira.

                                                                                                                                                                                                                                      OOOOOOOOO           CÃO E O NOSSO OSSO (autor desconhecido)       Um dia, um cão, carregando um osso na boca, ia atravessando uma ponte. Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensando ver outro cão, cobiçou-lhe logo o osso que este tinha na boca, e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e perdeu-se para sempre. ”Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!”
        O texto que você leu é uma fábula e, como toda fábula, tem uma moral, um ensinamento. 

6. Qual a moral dessa história? Explique: