FEIJOADA
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer. DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos.
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer. DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos.
1. A finalidade desse texto é
(A) informar sobre a origem da feijoada.
(B) convidar para uma feijoada.
(C) divulgar uma feijoada.
(D) ensinar a fazer uma feijoada.
2. Qual é o gênero desse texto?
(A) uma fábula.
(B) uma curiosidade.
(C) um conto.
(D) uma receita de feijoada.
3. No trecho “Eles misturavam tudo
isso ao feijão...” As palavras destacadas referem-se respectivamente
a(aos):
(A) nobres e escravos.
(B) nobres e restos indesejados.
(C) escravos e restos indesejados.
(D) restos indesejados e feijoada.
4. Qual informação é correta de acordo com o texto:
(A) Quando os matavam um porco, os restos nobres –
pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos.
(B) Eles misturavam tudo isso ao feijão depois do
cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de
comer.
(C) Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o
cozimento e colocavam farinha assada por cima depois de
comer.
(D) Nasceu
nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século
XIX.
SEJA CRIATIVO: FUJA DAS DESCULPAS MANJADAS
Em entrevista com pais
de adolescentes e psicólogos, eles mostraram que os jovens dizem sempre a mesma
coisa quando voltam tarde de uma festa. Conheça seis desculpas entre as mais
usadas. Uma sugestão: evite-as. Os pais não acreditam.
- Nós tivemos que
ajudar uma senhora que estava passando muito mal. Até o socorro chegar... A
gente não podia deixar a pobre velhinha sozinha, não é?
- O pai do amigo que
ia me trazer bateu o carro. Mas não se preocupem ninguém se machucou!
- Cheguei um minuto
depois do ônibus ter partido. Aí tive de ficar horas esperando uma carona...
- Você acredita que o
meu relógio parou e eu nem percebi?
- Mas vocês disseram
que hoje eu podia chegar tarde, não se lembram?
- Eu tentei avisar que
ia me atrasar, mas o telefone daqui só dava ocupado!
5. De acordo com o texto, os pais não acreditam em:
A) ( ) adolescentes.
B) ( ) psicólogos.
C) ( ) pesquisas.
D) ( ) desculpas.
6. Como chama-se a pontuação que marca o diálogo nos
textos?
A) ( ) Ponto final.
B) ( ) Vírgula.
C) ( ) Travessão.
D) ( ) Ponto de interrogação.
7. Quem não acredita nas desculpas?
A) ( ) Adolescentes.
B) ( ) Psicólogos.
C) ( ) Pais.
D) ( ) Pais e psicólogos.
8. ...Aí tive de ficar horas esperando
uma carona... A palavra Aí poderia ser facilmente
substituída por:
(A) Finalmente
(B) Talvez
(C) Porque
(D) Então
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