Saudações alunos!
Nesta semana continuamos com a segunda parte da aula sobre o artista M. C. Escher. Começamos com um pensamento dele:
“Talvez eu esteja sempre em busca
do
espantoso e, por
isso, procure apenas provocar espanto no espectador”.
Então, vamos
explorar um pouco mais o fantástico universo de imagens criadas por Escher. Ele concentrou muitos esforços
na criação de mandalas e labirintos que surpreendem a quem os observa. Seus desenhos tinham um equilibrado jogo
entre as figuras, seguindo um esquema onde as partes eram divididas e
arranjadas de forma quase matemática. É
o que podemos observar no desenho abaixo: toda a distribuição das borboletas é
orientada pelo centro. Quanto mais para fora (bordas) maiores elas são. E o
ponto central do trabalho é rodeado por 8 círculos e assim o desenho vai se
expandindo numa ordem muito bem planejada.
A
preocupação com o espaço e em criar uma sensação
de tridimensionalidade para o espectador era outra característica marcante
deste artista. Observem como ele consegue estes efeitos nos trabalhos
seguintes: parece que podemos caminhar dentro e ao redor das formas!
Estrelas,
1948. Cubos
com fitas mágicas, 1957.
Espiral esférica,
1958.
Profundidade, 1953.
E como atividade, quem conseguir imprimir, pode copiar a imagem abaixo e colorir mais um dos intrigantes desenhos de Escher, lagartos. E se possível, poste a foto do trabalho feito no Córtex.
Desafiador
e muito criativo, assim era o trabalho deste artista! Quem ficou muito curioso, pode
encontrar na enciclopédia virtual Wikiart muito mais obras dele.
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